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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Unila: uma das piores universidades do país

          A presunção de somar países que ostentam os piores índices de educação do mundo e esperar um resultado diferente do fracasso realmente é algo para lunáticos.


A Unila, maldosamente apelidada de “Unilatrina”, usa dinheiro recolhido dos impostos do povo brasileiro para bancar o estudo de nativos e hermanos latino-americanos. Foram destinados R$ 284 milhões em dinheiro público apenas para a primeira parte dessa obra megalomaníaca.
Apesar de extremamente cara, a empreitada se mostra ineficiente. Segundo o mais completo ranking de universidades do Brasil, a Unila é a 178ª colocada entre as 192 instituições avaliadas pelo jornal Folha de São Paulo.



Universidade com sede em Foz do Iguaçu é uma das piores colocadas no ranking nacional.
A Unila é a pior universidade de todo o Paraná. Cursos como Biologia, Engenharia Civil, Geografia, História e Letras não conseguiram ficar nem entre os 100 melhores do ranking. O curso melhor avaliado é o de Relações Internacionais, que ocupa a modesta 49ª colocação.
Fica difícil acreditar que tanto dinheiro tomado do contribuinte brasileiro e que poderia ser investido em creches (necessidade premente em Foz do Iguaçu), escolas de ensino fundamental ou até mesmo em uma universidade qualificada seja desperdiçado dessa forma.
E não é apenas no custeio da educação dos alunos brasileiros que o dinheiro dos impostos é usado. Para os estrangeiros, o governo federal também paga moradia, alimentação, transporte, amparo de saúde, atendimento psicológico, entre outras benesses.
Até o idioma da nossa Pátria é deixado em segundo plano, visto que muitos professores simplesmente não falam a Língua Portuguesa.

Polícia Militar é chamada para cumprir dever constitucional de preservar a ordem pública.
Esse entrave dificulta até a atuação das forças de segurança locais, como a Polícia Militar, que frequentemente são acionadas para atender à comunidade que sofre com o uso de drogas, barulhos e crimes cometidos por parte dos alunos.
Em 2012, o jornal Gazeta do Povo confirmou que vizinhos dos alunos da Unila contam que “a perturbação é constante tanto durante o dia quanto à noite, em especial nos finais de semana, e que várias vezes tiveram que pedir a intervenção da polícia.”
Quando uma instituição pública de ensino aparece mais nos programas policiais do que nas revistas científicas é porque está tudo errado.
 
Obras da Unila. Lembra a refinaria de Pasadena?
De acordo com os principais jornais do país, contrato para construção da Unila já foi aditivado em R$ 13,9 milhões e apenas 40% das obras estão concluídas.
Há dois meses, o jornalista Fábio Campana descobriu que uma das empreiteiras responsáveis pela construção estava envolvida na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
As obras da universidade com sede em Foz do Iguaçu já consumiram centenas de milhões de reais e podem ficar prontas só em 2016. O projeto arquitetônico, escolhido sem licitação, é do consagrado comunista Oscar Niemeyer.

Prédio deveria ficar pronto em 23 meses. 
Nova promessa é que termine em 2016.
Mas a doutrina vermelha não está presente apenas nos rabiscos do projeto cedido por Itaipu (assim como o terreno que abrigará a instituição). Não é raro encontrar disciplinas e trabalhos de classe com fundo ideológico.
O viés socialista encontra eco também nos acordos firmados entre a Unila e outras instituições internacionais. Não espere encontrar Harvard, Stanford, MIT ou Berkeley. Essas consagradas instituições que compõem a elite educacional no planeta não interessam aos comandantes da Unila. Por lá, se faz acordo com a Universidad Andina Simón Bolívar e com a Universidad Nacional de Quilmes.

Publicação defende o aborto e o esquerdismo.

Vale lembrar que os países bolivarianos têm a pior educação do mundo. Colômbia, Argentina, Brasil e México ocupam as piores colocações no Ranking Global Curva do Aprendizado, à frente apenas da Indonésia. Já Equador, Bolívia, Venezuela, entre outros países sem expressão, sequer entram no ranking.
Não é novidade que o ensino no Brasil vai muito mal. Dos bancos escolares saem analfabetos funcionais regidos por mantras de Paulo Freire, escolhido como Patrono da Educação Brasileira por Dilma Rousseff (PT).
Levantamento do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) identificou que o Brasil é um dos piores colocados em testes que medem a capacidade de alunos jovens. Metade dos estudantes brasileiros (49,2%) não é apta nem mesmo a interpretar um pequeno texto.
A Unila mantém uma publicação em espanhol, coordenada por um professor da instituição, que prega a descriminalização do aborto, apologia a Che Guevara, idolatria aos partidos de esquerda para “orientar um processo de acumulação de forças que tendem a minar a base dominante a fim de finalmente derrubar a burguesia”.
Como se vê, a implantação da Unila não vai colaborar para que o país que é a 7ª maior economia global alcance índices menos risíveis de qualidade educacional.

21 comentários:

  1. Primeirinho a comentar.... bah... mas nem merece comentário!!!! hehehe

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  2. É aqui a barraca de coxinha ?

    Brincadeiras à parte, acho que essa visão da Unila é limitada e preconceituosa.

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    1. Vou publicar seu comentário só para que todos percebam sua inteligência.

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  3. O autor do blog realmente não entende nada de educação. Tomara que entenda de administração de empresas. Também Não sabe dos desafios inerentes e dificuldades para se criar uma Universidade Federal no interior e na tríplice fronteira; Não sabe que o projeto de Oscar Niemeyer foi doado para a instituição de maneira gratuita; Não entende que uma universidade bilingue e integracionista, deve pensar problemas e soluções latino americanas a partir e para sua própria população, o que é deverás ousado e inovador. Articular políticas públicas no continente latino americano com a educação é no mínimo estratégico. Não basta apenas trocas econômicas, a américa latina precisa de intercâmbio cultural, científico, educacional etc. O autor não cita que o curso de medicina, dívida histórica para o município de Foz do Iguaçu, foi criado em 2014 pela UNILA e que no próximo ano pelo menos 12 novos cursos serão criados, beneficiando toda a região. Se "Harvard, Stanford, MIT ou Berkeley" estivessem recrutando latino americanos o senhor certamente estaria batendo palmas. A propósitos, essas instituições estadonidenses também pagam bolsas para latino americanos, tendo em vista a lógica de importação de cérebros que a globalização imprimiu na educação superior mundo afora. O autor não leva em conta que a instituição recém criada começou a se estruturar muito recentemente e que aos poucos vai gerando saldos positivos para toda região da tríplice fronteira. Lamentável o post!

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    1. Erico,

      Apesar do nome de poeta, teu comentário não passa de panfletagem partidária.

      Quem vai criar uma universidade, seja onde for, precisa estar preparado.

      Em nenhum momento disse que o projeto do senhor Oscar não foi “doado de maneira gratuita”.

      O curso de medicina foi uma reivindicação de empresariALL quando a dita universidade trouxe o famigerado “Saúde Coletiva” para a cidade. Não existe esse papo de dívida histórica. Eu não devo nada ao governo e muito menos espero que a Unila seja minha credora, pois não tem nenhuma qualificação para pagar nenhuma “dívida histórica” que não seja com Marx ou Lênin.

      As universidades Harvard, Stanford, MIT ou Berkeley recrutam, sim, latinos de todo lugar. Mas são estudantes habilidosos, com talentos a serem desenvolvidos. Aquilo que empresariALL já chamou de skilled students.

      Em tempo, quando leio “estadonidense”, já sei que foi doutrinado.

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  4. Bem seu texto poderia ser bom, se não fosse tão ruim e mal embasado, acredito que o jornal poderia mudar de nome, tendo em vista que no canto superior esquerdo o presente banner informa: "EmpresariALL - tudo sobre o mundo business", vejo que o mais coerente seria ChorumeALL - tudo sobre nada. Concluo dizendo que a notícia faz juiz a qualidade do site - bem duvidosa.

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  5. 1. Rankings: A Unila só recentemente (na metade de 2014) teve sua primeira turma de formandos. Como uma faculdade me seu início irá figurar entre as primeiras do país? Como uma instituição que nem mesmo formou suas primeiras turmas irá concorrer cara a cara com outras com dezenas de anos de história? Essa foi sinceramente a pior análise fajuta que eu já testemunhei, você nem mesmo se deu ao trabalho de "mascarar" a sua baboseira sensacionalista.

    2. Intervenção policial: Qualquer bairro universitário, em qualquer cidade do país é conhecido por festas, bagunça, barulho e confusão. Não moro em Foz do Iguaçu, mas moro em uma cidade conhecida por ser um polo universitário, e moro próximo a uma universidade de renome estadual. Com frequência semanal a polícia precisa intervir em festas, bares, grupos, etc. Pare de tentar dramatizar a situação da Unila.

    3. Viés socialista? Se Harward, Stanford e outras citadas são notadamente neoliberais em seus cursos de ciências sociais e aplicadas e fazem pouca questão de fomentar formações de cunho humano e social, por que caralhos não poderia existir o contrário? A UNILA surgiu com o diversos prósitos, e um deles é buscar estratégias para o desenvolvimento econômico sustentável da América Latina, e os professores que ali estão têm em mente que o nosso crescimento não se sustentará se for forçado nos moldes do hemisfério norte. Isso não existe mais, não cabe mais no mundo fazer o que foi feito. Não tem um hemisfério novo abaixo do nosso para que possamos explorar por centenas de anos. Aí um idiota que provavelmente nunca ouviu/leu mais do que cinco minutos de publicações dos responsáveis pelos cursos da UNILA cria vinte linhas em um blog desconhecido e acha que descobriu um novo reduto comunista pronto para atacar. Mais um exemplo claro de coxinha sensacionalista.

    Só fica uma dica para você cara: Coloca ad-sense no seu blog, assim ele vai ter alguma utilidade.

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    1. Quanto ao Ranking, vá reclamar com a Folha.
      Quanto à intervenção policial, deveria ser mais ostensiva. E não venha dizer o que devo fazer. Dramática é a situação do brasileiro que não tem nem ensino básico.
      Quanto ao viés socialista, parei de ler em neoliberal.

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  6. Você se formou onde? pra escrever em um blogspot e ter e-mail do hotmail²?

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    1. Vou publicar seu comentário só para que todos percebam sua inteligência.

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  7. Un articulo totalmente fascista a la ideología de la universidad, antes de escribir en un periodico primero hay que investigar las cosas, entre varios errores en este articulo horrendos el mas pendejo de todos es el de PM. la policía entro a una moradia sin ningún motivo y sin permiso de sus habitantes, incluso los vecinos del barrio ayudaron a los estudiantes, mira el vídeo entero en youtube, este articulo ademas de fascista, discriminador es un insulto a la universidad y sus estudiantes.

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    1. Ei, gringo!
      Não aprendeu nada na universidade?
      Fascista é quem quer mais Estado.
      E a única parte boa do Estado nessa história foi a atuação constitucional da PM.

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  8. http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-melhores-faculdades-do-brasil-segundo-o-mec

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  9. Vamos lá.
    O Ministério dos Negócios da Educação foi criado por um ditador populista. Na pasta, colocou um mineiro como moeda de troca. Sua intenção era espraiar pelo Brasil a Escola Nova, que nada mais é que o descaso com as instituições religiosas - que são as que mais contribuíram para a história científica - e, é claro, ideais revolucionários que culminam no chavão emocional "educação pública, gratuita e de qualidade".
    É evidente que essa doutrina absurda se transformou numa falácia. Qualquer criança que ainda não foi lobotomizada pelos livros didáticos do Méqui sabe que não existe nada público, gratuito e de qualidade. Rigorosamente NADA. Mesmo assim, professores, políticos profissionais e sindicalistas até hoje empurram essa mentira goela abaixo em jovens de todo o país. Um foie gras estatal.
    A educação no Brasil é cara, ruim e insignificante. São mais de R$ 100.000.000.000,00 anuais retirados dos bolsos dos brasileiros para sustentar universidades como a Unila. A contrapartida é pífia. Além da sensação generalizada de que o aluno sai da sala de aula mais burro do que entrou, os diversos rankings internacionais comprovam o fracasso do Méqui na condução da educação nacional.
    A lista da OCDE lança o Brasil em penúltimo lugar dentre 36 países. Na avaliação de Ciências e Matemática, ficamos em 60°. Mesmo quando só a segunda divisão mundial entra na disputa, os brasileiros passam vergonha. Entre as universidades do famigerado Brics, o Brasil não emplaca nenhuma instituição de ensino no top 8. A melhor colocada é a Universidade Estadual de São Paulo, que mesmo assim a cada ano despenca mais no ranking.

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  10. No assento máximo do Méqui esteve gente da qualidade de Jorge Bornhausen, considerado até hoje pelos professores o melhor governador de Santa Catarina para a educação. Mas também chegaram ao ministério nomes como Cristóvão Buarque, o defensor de traficantes de drogas, e o petista Tarso Genro, ex-governador gaúcho condenado por improbidade administrativa. Daí para um Haddadizinho e seu kit gay foi um passo.
    Apenas no ano passado, o ministério foi ocupado por nada menos que quatro nomes diferentes. Hoje a pasta (ainda e novamente) está sob o jugo de Aloísio Mercadante, petista conhecido como o pai do escândalo dos Aloprados e que tem pelo menos uma condenação judicial por propaganda irregular.
    Imaginem uma escola ou universidade que troca quatro vezes de comando em um período tão curto. E ainda se revezam nomes como o de Cid Gomes, o político milionário que disse que o professor não deveria trabalhar por dinheiro, e Renato Janine, que chamou os milhões de leitores de Olavo de Carvalho de "retardados mentais". O que, então, podemos pensar de uma pasta como essa que é destinada a planejar e executar as diretrizes de uma "Pátria Educadora"?

    Quem vive no meio acadêmico sabe muito bem como é feita uma avaliação do Méqui. Rankings da instituição não merecem crédito. Eles não conseguem nem mesmo fazer uma provinha básica como o Enem sem que uma enxurrada de denúncias de fraude e erros irracionais cheguem ao noticiário. Suas avaliações não são confiáveis assim como seus livros didáticos são uma vergonha.
    Desde os que aceitam erros de português como "os livro" no ensino da última flor do lácio até aqueles que podem ser facilmente confundidos com panfletos de propaganda comunista. As publicações são uma mina de ouro destinada a poucos. E os esquemas de corrupção envolvendo tal ministério ululam nas páginas policiais. Mas a intervenção do governo é tão grande que a imprensa prefere se omitir e deixar de cumprir seu papel de informação para a formação. Assim, os disseminadores do ódio e da inveja que ocupam cada universidade brasileira continuam a propagar as ideias absurdas e violentas contra a própria população que paga seu salário.
    A interferência do Méqui chega a indecência de tentar proibir que escolas privadas de cunho religioso ensinem aos seus alunos que o universo foi criado por Deus. É esse o modelo que os brasileiros querem para a educação dos seus filhos?
    Quem pesquisar mais sobre o assunto vai encontrar muito mais material do que o que lembrei aqui. O Méqui é uma usina de alienação. Suas estruturas são corrompidas e boa parte de seus funcionários atuam para a (de)formação ideológica da sociedade brasileira.
    Pergunte ao seu pai ou ao seu avô como era a educação escolar no tempo deles e de seus antepassados. Aprendia-se latim e francês no primário! Calculadora, nem pensar! E o respeito era uma conquista do professor repassada pela família numa retroalimentação positiva. O aluno honrava orgulhosamente boas notas esculpidas pelo mérito. Hoje, alunos espancam professores. Um universitário médio não é capaz de fazer contas de divisão ou interpretar um texto de quatro linhas. Esse é o Brasil que Paulo Freire sonhou. E que o Méqui coloca em prática na sala de aula.

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  11. Toda retórica permeada de um senso administrativo e de um conteúdo voltado ao melhor para o Brasil, reclamando do direcionamento dos impostos como representante de toda sociedade contribuinte, escondendo o caráter xenofóbico por detrás disso tudo. Em tempos de cólera é necessário refletir mais para sair desse binarismo categórico estigmatizante entre esquerda e direita, como se seu ponto de vista não fosse parcial e ideológico tanto quanto os comentários que lhe direcionaram. A fronteira criada pela constituição das nações se tornou algo estrutural, ver alguém de outro país se beneficiar de uma relação bilateral entre os Estados virou crime para quem ainda se limita a pensar de forma patriótica, o nacionalismo realmente nos separa como seres humanos, infelizmente.

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